
O estigma social e a discriminação contra homos sexuais continuam sendo forças poderosas na sociedade ocidental contemporânea, e os casais de homossexuais e os casais homossexuais não possuem os mesmos direitos e proteções disponíveis para os heterossexuais. Exemplos de discriminação incluem os homossexuais barrados na carreira militar e a exclusão de adolescentes gays do Boy Scouts of America (Boy Scouts of America x Dale, 2000). Na pior das hipóteses, a antipatia contra os homossexuais resulta em ataques diretos e crimes por ódio (Federal Bureau of Investigations, 2001), como o assassinato com repercussão nacional de um jovem gay em Montana no ano de 1998.
O conceito de homofobia foi desenvolvido na década de 1970 para explicar o preconceito da sociedade contra homossexuais. De acordo com este paradigma, as pessoas se sentem ansiosas ou pouco à vontade ao lidar com questões referentes à homossexualidade ou quando lidam com homossexuais. Trabalham esse desconforto evitando o contato com questões dos homossexuais e com eles próprios. Este comportamento se torna entranhado porque efetivamente elimina o desconforto. Este comportamento é tão prevalente, contudo, que os homossexuais são marginalizados da sociedade. A homofobia também é usada para descrever sentimentos negativos e auto-relutância entre os homossexuais, o que não lhes permite uma reivindicação apropriada de tratamento não-discriminatório na sociedade.
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