sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Voltando a Sexualidade Juvenil. Quais são as mudanças de hábitos decorrentes nessa fase?


Então, iremos voltar ao assunto, mudanças de hábitos, personalidade, físicamente, etc. A puberdade é o índice de todo esse processo que ocorre em ambos sexos. Logo abaixo, iremos falar um pouco desse processo de puberdade entre os jovens. Confira!



A puberdade é um período em que ocorrem mudanças biológicas e fisiológicas, é neste período que o corpo torna-se maduro e os “adolescentes” ficam capacitados para gerar filhos. Ela não deve ser confundida com sinônimo de adolescência, visto que a puberdade faz parte da adolescência.
Nesta fase, são observadas mudanças tais como: crescimento de pêlos pubianos, crescimento dos testículos e aparecimento das mamas.
O início da puberdade é variável de pessoa para pessoa, para o sexo feminino é entre os nove e treze anos de idade e para o sexo masculino entre 10 e 14 anos. Este processo pode ser observado nos diferentes setores dos organismos, alguns mais evidentes do que em outros, como o aumento do peso, da altura e da maturação sexual.
No período da puberdade, o hormônio hipotálamo ordena ao hormônio hipófise, o aumento de gonadotropinas que são liberados durante o sono, que ao se desencadearem, realizam a produção dos hormônios sexuais.
Os hormônios sexuais se diferem para homens e mulheres, mas não são totalmente exclusivos de cada sexo, nos homens, os testículos secretam entre outros hormônios, a testosterona e nas mulheres, o ovário fabrica o estrógeno.
As gônadas e as supra-renais de ambos os sexos produzem o estrógeno e testosterona, mas a quantidade é variável. As características biológicas são universais e ocorrem de forma semelhante em todos os seres humanos.


Período de Puberdade Masculina.

A puberdade nos meninos começa por volta dos 11 ou 12 anos e é caracterizado por um período de intensas mudanças, como o crescimento dos pêlos e pênis e o aumento no tamanho dos testículos.
Nesta fase ocorre a primeira ejaculação, sendo que esta pode ocorrer durante o sono ou até mesmo resultante da masturbação, acontecem também a ereção espontânea, sem que o pênis seja estimulado ou mesmo tocado.

As principais características das mudanças são:

- surgimento de pêlos no púbis, nas axilas e no peito;
- aumento dos testículos e do pênis;
- crescimento da barba;
- voz grossa;
- ombros mais largos;
- aumento da massa muscular;
- início da produção de espermatozóides;
- aumento de peso e estatura.




Período de Puberdade Feminina :

A puberdade nas meninas começa por volta dos 9 ou 10 anos e é caracterizada pela primeira menstruação, no desenvolvimento dos órgãos genitais e da mamas.
A primeira menstruação ocorre por volta dos 12 anos, podendo acontecer antes, pois depende de fatores genéticos, raciais, nutricionais e outros.

As principais características são:

- alargamento dos ossos da bacia;
- início do ciclo menstrual;
- surgimento de pêlos no púbis e nas axilas;
- depósito de gordura nas nádegas, nos quadris e nas coxas;
- desenvolvimento das mamas.

A puberdade também mexe com o emocional dos adolescentes, em seu comportamento, principalmente em seu desejo sexual.




Logo, iremos falar um pouco da gravidez, e os métodos anticoncepcionais usados pelas mulheres. Até logo.

Sexualidade segundo, Freud! Confira!


Para quem já prestou atenção nas aulas de filosofia, conhecem Sigmund Freud. Claro, um deles sou eu, não sou acostumado a entender seus métodos psiquianáliticos, ainda mais se referindo a psicanálise da sexualidade, no post anterior, o vídeo que mostramos mostra o desenvolvimento sexual de uma criança segundo Freud. Ele é louco? Não! Mas não posso questioná-lo sem complexas evidências. Nesse post iremos colocar alguma de seus idéias sobre a sexualidade infantil, etc. Então, aproveite! Se você realmente se interessa. Até logo!





No vídeo logo abaixo irá apresentar alguma de suas idéias (Freud), em um filme (Cujo esqueci o nome), mas procuram entender! Caso você queira saber mais sobre Freud e a sexualidade, clique aqui e confira um de seus livros. Abraços!




Logo-logo no próximo post, iremos mudar um pouco o assunto e voltando á dizer um pouco da sexualidade entre adolescentes, puberdade, gravidez, contracptivos femininos, "o fica ou não fica" - Segundo os Jovens, etc. Até logo.

:-).

Sexualidade na Infância? Isso realmente existe? Confira!



É, realmente temos muito o que contar, 2º Freud, a sexualidade infantil, escandalizando a sociedade daquela época. Desde então, muito se estudou e falou sobre este assunto e, mais recentemente, com a inclusão da educação sexual nas escolas, os pais estão se dando conta de que as antigas fórmulas de "se livrar" do problema já não funcionam mais. Quer saber mais? Confira logo abaixo, no próximo post iremos falar quais são as principais observações de Freud á sexualidade. Até logo.



" Sexualidade infantil refere-se ao sentimento, comportamento e desenvolvimento sexual das crianças. "

A educação sexual acontece primordialmente no contexto da família onde a criança está inserida. Muitos pais preferem nem tocar no assunto. Outros super estimulam as crianças, achando engraçadinho ver crianças de 1, 2, 3 anos beijarem na boca, ao som de frenéticas risadinhas, ou indagações do tipo: "Quem é seu namorado?" As meninas vestem micro saias, ou micro shorts, os meninos são empurrados a desejar modelos como Tiazinha, Carla Perez, Feiticeira, etc.
A geração anterior era muitas vezes punida e repreendida caso mencionasse ou quisesse saber alguma coisa a respeito de sexualidade. A atual é bombardeada pela estimulação precoce à erotização.
Há os que acreditam que só estão lidando com a sexualidade a partir do momento em que ela é falada, seja através de informações ou explicações a respeito. Mas onde inicia então esta relação? Quando a mãe e o pai cuidam do bebê, brincam com este, na maneira como se relacionam com ele, ao mesmo tempo em que o casal vive uma relação afetiva, gratificante ou não, quando os limites de cada papel e relação ficam bem definidos e marcados, quando a criança pode concluir que amar é ou não possível, está recebendo educação sexual.
Quando se pensa em educação sexual na infância, automaticamente tem que se pensar, também, em desenvolvimento emocional, isto é, tem que se levar em conta o nível de maturidade e as necessidades emocionais da criança.
É importante que as questões da criança tenham espaço para serem colocadas e respondidas com clareza, simplicidade, na medida em que esta curiosidade vai se dando. Ás vezes, alguns pais querem se livrar logo do assunto e na ansiedade disparam a falar além da necessidade da criança, na tentativa muitas vezes frustrada de que nunca mais vão precisar falar sobre o assunto.
Quando uma criança pergunta por exemplo, como o bebê foi parar na barriga da mãe não quer dizer que ela queira ou aguente saber detalhes com relação ao ato sexual dos pais. Responder a criança de maneira simples, clara e objetiva satisfaz sua curiosidade. A satisfação dessas curiosidades contribui para que o desejo de saber seja impulsionado ao longo da vida, enquanto que a não satisfação ou o excesso de informações gera ansiedade e tensão.

Logo abaixo iremos mostrar um vídeo ilustrativo relacionando a sexualidade infantil, suas personalidades, comportamento, desenvolvimento, etc. Até logo.




Próximo post, Freud sobre: Sexualidade Infantil.

Componentes, apresentação. - 3º NB.






(Em Construção)

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Será que os adolescentes de hoje estão bem informados quão as contracepções?



Voltando ao assunto, ainda há realmente inúmeros jovens atualmente que estão querendo procurar maiores números de informações para quando estiver buscando "milenaras" intenções para que o adolescente hoje que possam propor relacionamentos sexuais com segurança. Então, leia!


Uma série de pesquisas demonstra que os/as adolescentes têm um conhecimento até bom a respeito da contracepção. Na América Latina ca. de 70% dos adolescentes conhecem os métodos modernos de contracepção. Porém, saber enumerá-los ainda não representa uma garantia do uso correto pelos entrevistados. P. ex., em pesquisas que também incluem os métodos naturais, apenas poucos dos entrevistados realmente sabem como se deve calcular o período fértil do ciclo menstrual.
De um modo geral, as mulheres abaixo de 20 anos de idade usam com menos freqüência métodos anticoncepcionais do que as mais velhas. Isto é de se admirar, uma vez que as adolescentes mais raramente desejam engravidar do que as mulheres entre 20 e 30 anos.


Veja no vídeo logo abaixo, uma Ginecologista tirando algumas dúvidas relacionando-se aos métodos contraceptivos. Aproveitem!





Caso queira tirar suas dúvidas, clique aqui e verifique-os principais artigos que estão lhes oferecendo, e também faça perguntas, isso é um bom caminho para o seu conhecimento!

:-).



Faça o seu teste! Veja se você realmente está preparado(a) para qualquer tipo de ocasião de imediato! Clique aqui!

Como previnir-se das DSTs?



Começamos por aqui então, logo abaixo iremos dizer quais são os principais métodos de aplicação contra as doenças sexualmente transmissíveis. Confira!

:-).


A única forma de se proteger das DST é usando camisinha. Tanto a camisinha feminina quanto a camisinha masculina protegem das DST, inclusive a aids.

O diafragma usado junto com o espermicida, evita algumas DST como a candidíase (cândida) e o condiloma (crista de galo), mas não evita as outras DST e nem a aids.

- Ter uma relação estável com alguém que conhece bem;

- As mulheres e os homens devem ir ao médico sempre que apresentarem algum sinal ou sintoma;

- As mulheres devem freqüentar o ginecologista pelo menos uma vez ao ano para fazer os exames Papanicolau e clínico;

- Ter higiene sexual e não compartilhar roupas íntimas;

- Não compartilhar agulhas ou seringas pois algumas DST são transmitidas pelo sangue contaminado.





Logo abaixo, um comercial de TV aonde mostra a vida de um pai junto ao seu filho! Ou seja, se você não quiser passar por isso! USE CAMISINHA! HAHAHAHA. u_u'.







Até mais! :-).

Doenças Sexualmente Transmissíveis, vocês pelo menos já pensarem em saber? Previnição, etc. Veja!



Devemos conhecer realmente, pois a maioria dos adolescentes que não estão acostumados com as mudanças de suas personalidades, atos, etc, não procuram entender quais são e como não cometer esse erro referente as DSTs. Logo abaixo, irá contar um pouco não causando interveções, sim para dizer á todos como eles são perigosos, quais os meios acessíveis para proteção, como usá-los, etc.

:-).

As doenças sexualmente transmissíveis (DST) são causadas por vários tipos de agentes. São transmitidas, principalmente, por contato sexual sem o uso consistente da camisinha, seja feminina, seja masculina, com uma pessoa que esteja infectada e, geralmente, se manifestam por meio de feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas. Algumas DST são de fácil tratamento e rápida resolução. Outras têm tratamento mais difícil ou podem persistir ativas, apesar da sensação de melhora.

Mulheres, em especial, devem ser bastante atenciosas, já que, em diversos casos de DST, não é fácil distinguir os sintomas das reações orgânicas comuns de seu organismo. Isso exige da mulher consultas periódicas ao profissional médico e/ou enfermeiro. Algumas DST, quando não diagnosticadas e tratadas a tempo, podem evoluir para complicações graves e até a morte.

Usar preservativos em todas as relações sexuais é o método mais eficaz para a redução do risco de transmissão das DST, em especial do vírus da aids. Este também pode ser transmitido pela transfusão de sangue contaminado ou compartilhamento de seringas e agulhas, principalmente no uso de drogas injetáveis. Algumas DST (aids e sífilis) também podem ser transmitidas da mãe infectada para o bebê durante a gravidez, o parto ou a amamentação. O tratamento das DST melhora a qualidade de vida da pessoa acometida, interrompe a cadeia de transmissão destas doenças e também diminui o risco de transmissão do HIV/aids, pois as feridas nos órgãos genitais favorecem a entrada do HIV.




Logo abaixo há um vídeo com algumas ilustrações referentes ao DST. Aproveite!






No próximo post, iremos dizer quais são os métodos ultilizados para previnir-se dos DSTs.

Até logo. :-).

Mudanças de Normas e Valores podem ajudar aos jovens de hoje? Hum. Reflita!



A falta de informação, ou a dificuldade de como transmiti-la na maioria dos casos, guarda relação com a própria forma em que os pais se enfrentaram ao tema da sexualidade como filhos. Então, será que não seria melhor você parar para pensar quando começa á passar por transformações, pedir conselhos aos seus pais, para um adulto exclusivo, repentinamente, não para eles colocarem vocês em uma suposta "cadeia", sim porque eles estão pensando no seu futuro, melhor, estão apenas cumprindo o seu dever de pais e fazer que vocês permaneçam sobre as normas exercidas por eles, isso é uma boa idéia, não é? Crianças? Adolescentes? (Professores?) HAHAH.

:-).


Tradicionalmente, a vida familiar e a educação sexual ocorriam num contexto das relações familiares, oferecendo estas iniciação e proteção. A família e as estruturas comunitárias asseguravam a transmissão de normas e valores. Existia um consenso social acerca dos papéis dos adolescentes masculinos e femininos. Isto hoje não é mais assim e ainda não existe uma substituição conveniente que pudesse compensar a perda da educação tradicional.

Hoje em dia, as crianças recebem suas informações sobre sexo de muitos lados: dos pais, irmãos, colegas da mesma idade, do rádio, TV, revistas, conversas ou observando outros. Estas informações, porém, freqüentemente, são incompletas, enganadoras ou até falsas.
As mensagens sobre o comportamento que os adolescentes recebem no seu ambiente social são, freqüentemente, contraditórias. Em sociedades que valorizam muito a fertilidade e onde a infertilidade é a maior desgraça para uma mulher, pode ser que a prova de fertilidade ainda antes do casamento seja desejável. Por outro lado, o sistema educacional não aceita meninas grávidas, não informando suficientemente a respeito de questões da vida familiar; só prega castidade até o momento do casamento.
Com o aumento da idade para o casamento, as exigências que servem como normas, correspondem cada vez menos às experiências da vida cotidiana. Estes fatores contraditórios de influência, deixam a jovem mulher insegura, demonstrando a atitude discrepante acerca das questões sobre o comportamento sexual e de reprodução.
Adolescentes do sexo masculino se vêem diante de uma exigência dupla: por um lado, devem provar a sua masculinidade e, por outro lado, devem escolher uma mulher ainda virgem. Por razões econômicas, eles são cada vez menos capazes de, em caso de uma gravidez pré-matrimonial, assumir a responsabilidade como pai de família. O uso responsável e consciente de métodos anticoncepcionais seria um caminho possível para sair desse dilema. Porém, os grandes entraves deste caminho são informações deficientes, erradas ou superficiais e os equívocos referentes à contracepção.
Em várias culturas, os pais não têm o costume de falar com os seus filhos a respeito de relacionamentos sexuais, reprodução e anticoncepção. Antigamente talvez outros membros da família, p. ex. os tios ou tias, assumiam esta tarefa. Hoje, tanto os pais como também outros membros da família, não se sentem informados o suficiente nem aceitos pelos adolescentes para aconselhá-los a este respeito. Em várias pesquisas realizadas, os pais expressaram a sua necessidade de saber mais sobre educação sexual, contracepção e prevenção à AIDS para poderem falar a respeito com os seus filhos.

Entrevista com o Dr. Alberto Mainieri - Sexualidade entre menores. Veja!



Sexualidade na Adolescência. Parte 1.



Sexualidade na Adolescência. Parte 2.


A pergunta que nunca se cala: Homossexualismo é a mesma coisa que homossexualidade?

Mais ou menos. É interessante saber que muitos estudiosos estão preferindo usar o termo homossexualidade ao invés de “homossexualismo“, sabe por que? O termo homossexualismo foi criado numa época em que as pessoas ainda não entendiam certos aspectos da sexualidade e fizeram muitas suposições baseadas em preconceitos que se revelaram erradas depois. Como de que homossexualidade poderia ser uma doença. Para evitar essa carga negativa, hoje é recomendável usarmos a palavra homossexualidade, como referência a uma das possibilidades da sexualidade humana. Utilizamos o termo “homossexualismo” neste texto apenas porque é essa a palavra que as pessoas usam quando ainda não conhecem bem o assunto e pesquisam para saber mais na Internet. Agora que você já aprendeu, use o termo homossexualidade.

Homossexuais (gays) querem virar mulher? Lésbicas querem ser homens?

Não. Existem sim gays que possuem gestos femininos e as lésbicas com jeito masculino, em diversos graus, e não há nada de errado com isso, são apenas formas de expressar-se. Mas esta é apenas uma parcela das muitas possibilidades de agir entre homossexuais. Muitos gays e lésbicas são homens e mulheres com comportamento igual a de outros homens e mulheres heterossexuais. Não dá para saber se alguém é gay só de olhar. Homossexualismo (ou homossexualidade) não é uma característica física, ou uma forma de agir, falar ou vestir, é apenas uma orientação do desejo afetivo e sexual por pessoas do mesmo sexo. Por exemplo, um rapaz com gestos femininos pode ser heterossexual (gostar apenas de meninas) e um outro rapaz másculo, estilo bad boy, pode gostar apenas de outros homens (sendo portanto, homossexual). Do mesmo jeito que existem heterossexuais que se comportam de diversas formas diferentes, existem homossexuais que se agem cada um de seu jeito.

Mas é importante observar que de fato existem as travestis e as transexuais, que comportam-se como pessoas do sexo oposto ao que nasceram, mas isto é uma questão de identidade de gênero (como elas e eles se vêem pertencendo a um sexo ou a outro) e não de orientação sexual (as formas de desejo homo, hetero e bissexual)

Homossexualismo é crime?

Não. No Brasil a homossexualidade não é crime. Homossexuais não podem ser presos por serem o que são ou por demonstrarem seu afeto socialmente do mesmo jeito que casais heterossexuais o fazem. Uma garota não pode ser presa por passear de mãos dadas com a namorada ou ou rapaz por beijar o namorado.

Na verdade é crime a discriminação e a violência de forma geral. Alguns estados e municípios já possuem legislação própria para punir preconceito contra homossexuais. Infelizmente não existe uma lei federal que trate especificamente da homofobia, o preconceito contra homossexuais, mas existe uma proposta para ser votada.

Homossexualismo é opção?

Não é opção. Ninguém escolhe sentir desejos e sentimentos homossexuais. Basta pensarmos no preconceito que ainda existe em nossa sociedade para pensar que não existiria muito sentido alguém escolher uma sexualidade menos comum que a heterossexualidade. Também ninguém “vira” homossexual, como quem decide ir ao cinema. O que acontece é que todos somos criados para sermos heterossexuais, os pais a principio esperam que o filho se interesse por pessoas do sexo oposto, mesmo os que se percebem com desejos homossexuais. Logo, leva um tempo para reconhecer e admitir esses sentimentos para si mesmo e para os outros. Por isso, é comum ficarmos sabendo que alguém “virou” gay, quando na verdade estamos falando de alguém que assumiu seus desejos.

Não se sabe o que faz uma pessoa ter desejos heterossexuais (pelo sexo oposto), homossexuais (pelo mesmo sexo), ou bissexuais (pelos dois sexos). As pesquisas indicam que esses desejos se estabilizam desde cedo e tendem a permanecer os mesmos por toda a vida. E principalmente, que a pessoa não escolhe qual sexo ela irá desejar se relacionar sexual e afetivamente.

Homossexualismo é anti-natural?

Não é anti-natural. Um argumento muito comum é que homossexualidade não é natural. Primeiro é preciso pensar que não baseamos nossas decisões morais, culturais e afetivas no que os outros animais fazem. Mesmo assim, para os mais preocupados, é possível encontrar comportamento homossexual em diversas espécies animais, como pingüins, chipanzés bonobos, golfinhos, baleias, girafas, etc. Ao contrário também do que alguns argumentavam no passado, alguns deste animais escolhem como parceiros outros do mesmo sexo mesmo quando há fêmeas disponíveis para acasalamento. E essas uniões pode ser duradouras, alguns vivem com o mesmo parceiro toda vida.

Homossexualismo é doença?

Não é doença. Ser homossexual é uma condição normal de uma parcela da população. Na verdade acredita-se que em todas as populações humanas um percentual relativamente constante tem desejos sexuais e afetivos por pessoas do mesmo sexo. Ao contrário do que já se pensou no passado, hoje sabe-se, que ser homossexual não é causado por traumas de infância ou problemas familiares. Homossexualismo também não é causa de sofrimento: existem milhões de homossexuais felizes e vivendo plenamente suas vidas. No entanto, devemos saber que o preconceito este sim, causa sofrimento e por conta do preconceito muitos homossexuais sofrem violência, discriminação, são rejeitados pela família, ficam deprimidos, etc. Algumas pessoas alegam que homossexualismo leva diretamente ao sofrimento, bom, isto é uma mentira. O preconceito contra homossexuais, também chamado de homofobia é que causa sofrimento ao homossexuais e não o fato deles serem como são.

Estereótipos da Sexualidade!

Segundo tais estereótipos, afirma-se, que, a priori:

  • Os homossexuais seriam mais promíscuos e solitários;
  • A homossexualidade estaria aliada à pedofilia;
  • Os homossexuais não discernem na sua atração pelo mesmo sexo;
  • Nas relações homossexuais, tal como nas heterossexuais, é universal e inevitável a presença de um indivíduo de papel "feminino" (passivo) e de um papel "masculino" (ativo);
  • A homossexualidade é uma escolha.
Símbolo de movimentos GLBT.

Não há razões concretas e cientificamente válidas para acreditar que os homossexuais têm maior tendência para a promiscuidade que os heterossexuais. Uma imagem que resultaria possivelmente de bares gays serem o local mais frequentemente associado aos ditos e se interpretar que estes serão locais de procura de parceiros, e pela classificação anterior da homossexualidade como uma desordem de natureza exclusivamente sexual. Em parte dessa mesma interpretação da homossexualidade como desordem decorre a noção de que não são discernentes na sua procura de parceiros - subtil mas frequentemente observada na ocasião de pessoas heterossexuais que imediatamente reagem como temendo desmedidamente a possibilidade da atracção de um homossexual pelos próprios. Quanto a solidão, os homossexuais possuem as mesmas necessidades de amar e serem amados e de criar vínculos afetivos com outras pessoas sustentando relações monogâmias duradouras assim como os heterossexuais.



:-).

A violência e o Homossexualismo!

Devemos buscar examinar as questões da violência ao homossexual, inserindo nessa discussão referenciais sócio-antropológicos, mediados pela teoria das representações sociais. Nos parece crucial levantar a questão da alteridade, visto que, a consciência do outro, apresenta-se como a consciência da diferença, constituindo-se num problema de proporções históricas, econômicas e culturais de contínua importância na vida coletiva e comunitária. As relações estabelecidas entre o eu e o outro produzem situações onde se percebe a presença do medo, da segregação e da exclusão. A noção de outro remete à diferença como constitutiva da vida social, pois ela é produzida através da dinâmica das relações sociais.

Para essa discussão o conceito de relação também é fundamental, não só por estar presente na esfera cotidiana, mas, por constituir-se em nossa proposta, numa forma de leitura. Relação na reflexão filosófica, seria o ordenamento (intrínseco) de uma coisa em direção a outra. Isto é, uma realidade que para poder ser necessita de outra, senão não é (Sá,1996) . Dessa maneira, a vida social produz-se na heterogeneidade, onde a negociação da realidade resulta do sistema de interações sociais, a partir das diferenças e pela presença constante do potencial de conflito.

Assim, a idéia de relação e de reciprocidade só existe a partir do reconhecimento do outro, onde a impossibilidade de trocas e de processos de reciprocidade podem produzir impasses sócio-culturais e irrupções de violência no interior dos grupos/sociedades ou entre eles (Velho, 1996:10). Portanto, as relações sociais resultam de processos de interação e de negociação, centrados na percepção de várias formas de alteridade relacionados às diferenças entre os sujeitos, suas visões de mundo, perspectivas, interesses e sobretudo, aos múltiplos modelos de construção da realidade.

... As populações ao confinamento! Sarcástico? Não. HAHAHA.

Dentro de prisões, emergem formas de comportamento com o mesmo sexo que são distintas da homossexualidade que ocorre fora das prisões. Jovens do sexo masculino na prisão ficam vulneráveis ao estupro homossexual e à dominação por internos mais velhos que são poderosos dentro da estrutura social da prisão. Jovens que pareçam fracos, efeminados ou gays correm o maior risco de ser vitimizados. Os homens que os vitimam se enxergam como heterossexuais, e outros prisioneiros também enxergam os vitimadores como heterossexuais. Estas relações são sob coação, pois o jovem que atua neste papel espera ganhar proteção de outros prisioneiros. Tal comportamento tem pouco a ver com a homossexualidade em si e é compreendido melhor como fenômeno social distinto que ocorre devido à falta de parceiros heterossexuais e política de poder sem restrições no pátio da prisão. Os médicos que cuidam dos prisioneiros precisam estar cientes deste fenômeno.

A oportunidade emergente de um homossexual e...


Há muitas indicações de que a sociedade esteja se tornando mais tolerante com a homossexualidade e de que a discriminação esteja caindo em numerosas frentes. Várias organizações de defesa, como a Amnesty International, 2001, e a American Civil Liberties Union, 1996, estão trabalhando para melhorar os direitos legais dos homossexuais. Questões atuais incluem a extensão dos benefícios de seguro saúde para os parceiros dos homossexuais e os filhos de casais homossexuais pelos empregadores, expansão das leis antidiscriminação para incluir discriminação baseada na orientação sexual e casamento entre o mesmo sexo. Também estão ocorrendo mudanças porque a comunidade dos negócios tem reconhecido o poder de compra dos gays e lésbicas. Negócios que variam de locais para férias a casas de investimento estão moldando seus serviços e marketing para enfocar gays e lésbicas. Os anunciantes estão começando a retratar favoravelmente casais homossexuais, inclusive em famílias com filhos.

O que realmente significa o termo em relação a discriminação e homofobia?




O estigma social e a discriminação contra homos sexuais continuam sendo forças poderosas na sociedade ocidental contemporânea, e os casais de homossexuais e os casais homossexuais não possuem os mesmos direitos e proteções disponíveis para os heterossexuais. Exemplos de discriminação incluem os homossexuais barrados na carreira militar e a exclusão de adolescentes gays do Boy Scouts of America (Boy Scouts of America x Dale, 2000). Na pior das hipóteses, a antipatia contra os homossexuais resulta em ataques diretos e crimes por ódio (Federal Bureau of Investigations, 2001), como o assassinato com repercussão nacional de um jovem gay em Montana no ano de 1998.

O conceito de homofobia foi desenvolvido na década de 1970 para explicar o preconceito da sociedade contra homossexuais. De acordo com este paradigma, as pessoas se sentem ansiosas ou pouco à vontade ao lidar com questões referentes à homossexualidade ou quando lidam com homossexuais. Trabalham esse desconforto evitando o contato com questões dos homossexuais e com eles próprios. Este comportamento se torna entranhado porque efetivamente elimina o desconforto. Este comportamento é tão prevalente, contudo, que os homossexuais são marginalizados da sociedade. A homofobia também é usada para descrever sentimentos negativos e auto-relutância entre os homossexuais, o que não lhes permite uma reivindicação apropriada de tratamento não-discriminatório na sociedade.

Discriminação, ainda existe?

Então, podemos ver nos dias atuais, que o homossexualismo é hoje discriminado com uma grande influência. Na minha opinião é incrível que isso ainda seja uma questão. É óbvio que os homossexuais, como todos os cidadãos, precisam ser protegidos pela lei. Discrimar, ofender ou prejudicar um ser humano em função de cor, raça, orientação sexual ou coisas do gênero é de um atraso e de um obscurantismo que só lembra mesmo a Idade Média. Não por acaso, a Idade em que o discurso religioso era hegemônico. (Comentário de um especialista da área de discriminação, homofobia, etc.)

Iremos dizer agora, uma séries de fatores que iram avaliar mediante á cada situação observada por maioria dos homossexuais. Sempre que a sociedade discorda da essência e condição de algumas pessoas ou até mesmo quando esta, por motivos de caráter sente-se mal em estar perto de seres que supostamente são imorais e inferiores a ela, surge um problema chamado preconceito.

A significação desta palavra refere-se ao fato de você ter um conceito, uma avaliação de alguém sem conhecer a personalidade e o caráter mediante a figura física ou ações momentâneas em situações adversas, o que confere opiniões precipitadas a respeito da pessoa avaliada. A conseqüência do preconceito é a discriminação cujo significado é a efetiva repulsa a pessoa baseada no preconceito estabelecido antes, é como se fosse à execução da opinião formada, é a efetivação do preconceito formado, explicitação da concepção premeditada em face da visualização de uma situação exercida por qualquer indivíduo. Tomando como base estes conceitos podemos agrupar a homossexualidade e a pessoa do homossexual nessa atmosfera de pessoas que sofrem preconceito e são discriminadas, foram marginalizadas e segregadas do meio social. Exercerei uma análise concernente ao preconceito realizado contra a homossexualidade e depois contra o homossexual e, expondo-a através de fatores que a evidenciam e permanentemente são usados para se justificar o pleno exercício desse ato desonesto e revoltante e finalizando com as conseqüências geradas na vida do ser homossexual.

Fator Ordem natural: baseia-se no sentido de acreditar existir uma ordem natural da sexualidade onde a homossexualidade está excluída em face da relação apenas proporcionar prazer e não procriar e também é considerada como uma afronta a essa ordem estabelecida, pois o padrão definido é o homem e a mulher.Para isso justifica-se em dizer que uma pessoa de sexualidade diferente desse padrão, mudou por vontade própria a sua natureza de suposta ordem natural, como se questões relativas à sexualidade não viessem definidas na concepção genética do indivíduo.

Fator bíblia: Se o que existe na bíblia fosse realmente verdade, inexistiriam tantas versões e traduções bíblicas diferentes, pois se a mesma foi concedida por inspiração divina, à interpretação deveria ser equânime a todas, sob á ótica inspirativa. Quer dizer que Deus concedeu interpretações diferentes da sua palavra a cada um que tentou decifrá-la.Também não se tem os manuscritos originais e a certeza realmente de que foi traduzida da maneira que a mensagem era para ser divulgada. Inerente a isso o fato de cada tradutor colocar a sua própria interpretação, palavras de sentidos diferentes inseridas da forma que aprouver ao tradutor considerando sua concepção a respeito do assunto, época histórica e desejo pessoal de influenciar correlativo a visão que ele o tradutor pensa, e qual garantia temos em tudo que está escrito nessas bíblias são verdades inspirativas?Dessa forma a homossexualidade enfrenta uma "condenação" por parte daqueles os quais acreditam nessas traduções piamente sem fazer uma análise justa e coerente, e ainda quando se tem passagem dessas versões que qualificam como "pecado", sendo existentes vários contextos que mostram que essas passagens não condenam a homossexualidade, e palavras que tiveram seus significados modificados.

Fator religião: remete-se ao fato da religião empreender uma perseguição com fundamentação nas traduções bíblicas á homossexualidade caracterizando-a como "perversão", "desvio de conduta", "desvio de comportamento", "mudança da ordem natural", exercendo políticas de "curas" para algo perfeitamente natural.Com isso a religião passou a ser a principal questionadora da homossexualidade gerando nas pessoas que a seguem uma aversão exarcebada ao assunto impossibilitando em muitos momentos a discussão a respeito do assunto, verifique dentro das igrejas se ainda não é um tabu falar de sexo e principalmente da homossexualidade, as razões são simples: alguns que são religiosos e usam a religião para esconder a sua verdadeira face, repugnância ao assunto, por ser polêmico e de uma difícil definição de opinião que gregos e troianos concordem preferem deixar de lado como de fosse um zero a esquerda e que nada eles poderiam fazer.E todos os que professam alguma religião que condena á homossexualidade sabem muito bem disso, mas é uma ferida intocável que permanece ferindo e fazendo sofrer á muitas pessoas por conta dessa visão intolerante, fundamentalista e autoritária executada pela religião.

Fator moral: alia-se ao fato de considerar a homossexualidade como algo imoral, indigno, profundamente refutável do ponto de vista de valores morais cabíveis a qualquer pessoa. Ou seja, caracteriza o ser que tem uma essência da sexualidade diferente a prerrogativa da mesma ser uma pessoa digna ou não.Isso implica em dizer que não a personalidade, o caráter, ás ações que são a comprovação de alguém ser moral e sim á sua situação sexual.Outra questão é que a homossexualidade não se enquadra num rol de valores, pois quantos heteros são corruptos e até mais imorais que a homossexualidade, a constituição sexual de cada pessoa não é fator delimitante de precedência para que ela seja moral ou imoral, digna ou indigna, mas sim os seus atos, opiniões, posições, realizações frente á sociedade.È como dizer que todos os cristãos são honestos por seguirem um código de virtudes, é claro que existem cristãos desonestos, a religião do ser de maneira nenhuma posta como honesto ou corrupto. Com isso a homossexualidade carrega o estigma de ser imoral, sem valores, impura e todos os adjetivos que caracterizam refutações. È necessário entender esse problema gerado por esse pensamento por parte de muitos senhores morais, e reverter essa situação de qualificação da mesma como imoral.

Fator político e social: cada cidadão tem deveres e direitos, e para que os direitos possam ser usados precisa-se de leis e políticas públicas que legitimem e regulamentem os mesmos. Na falta de um aparato legal, legitimo e delimitador de deveres e direitos, ocorre o preconceito contra qualquer situação que seja contrária a suposta "ordem de normalidade", nisto se inclui a homossexualidade, pois leis que possam garantir o pleno exercício da sexualidade inexistem, políticas que ajudem a homossexualidade ser emancipada no sentido de penalizar quem aferir contra o estado sexual peculiar assim como acontece com o racismo onde comprovado o efetivo preconceito se é preso sem ter direito a fiança e ajuda e coloca o racismo na condição que é , pois a cor do ser em nada influi no caráter , correlativo a isso também a homossexualidade.Ao ser exposta na sociedade sem políticas públicas, a homossexualidade chega na mesma sem nenhuma proteção sendo alvo de toda sorte de aversão, resultado da falta de posturas políticas que a legitimem e faça a todos respeitá-la.

Fator educacional: está ligado a educação por parte dos pais que incutem na mente de seus filhos que a homossexualidade é algo feio, desonesto, que o ser portador da sexualidade distinta tem impossibilidades de ser feliz por ser quem é e que se deve ter cuidado com essas pessoas, manter uma certa distância e diferenciação no tratamento. Com isso a criança cresce tendo umas visões erradas, preconceituosas da homossexualidade que resultará numa nova sociedade ainda mais mergulhada na teia obscura do preconceito.Sem contar que a criança poderá ser ou não integrante dessa sexualidade, logo o problema se constitui como preconceito em relação a si mesmo, causando uma confusão na mente da criança, se essas interrupções não acontecessem dessa maneira e se a sexualidade da mesma tivesse manifestações normais ausentes de conceitos distorcidos teríamos menos complicações geradas pela educação dos pais passadas dessa forma.
Vejamos agora alguns fatores de preconceitos relacionados à pessoa do homossexual, ao ser sexual em sua condição, fundamentada na própria essência.

Fator homofobia e sociedade: amparada fortemente no preconceito, se efetiva na aversão, repugnância, repúdio, medo, vontade de prejudicar nós homossexuais pela inóspita justificativa de sermos distintos na área da sexualidade.Acontece no trabalho, no consultório médico, na padaria, na fila do banco, e em muitos outros locais, ao chegar alguém que apresenta características de gay (mesmo se for um gay não efeminado, ou seja, que não apresenta caricaturas, vestido de mulher, falando fino enfim) em alguma ação será demonstrada sua sexualidade, e já se é motivo para olhar a pessoa diferente, afastar-se dela, se pedir informação finge que não escuta ou diz não saber informar, enfim são tantas as alternativas e ações para se exercer o fator homofóbico, a presença do gay se torna um incomodo para as pessoas altamente "superiores" nesses e nos demais lugares. Esse fator poderá resultar no extremo de desejar de acabar ou tornar fatal à vida de um ser portador da sexualidade diferente, necessitando cuidado para onde se estar e caso perceba atitudes suspeitas, chamar a polícia ou pedir ajuda a alguém menos insipiente existente no local.

Fator familiar: causado pelo fato da não aceitação familiar em relação a homossexualidade do filho, exercendo preconceito, em vez de apoiar, ajudar e procurar compreender o filho, aceitando-o para ele não ser jogado aos cuidados da sociedade, garantindo assim a própria integridade física, emocional e sexual, sendo um suporte para viver feliz.

Dois fatores discriminatórios e importantes perpetrados contra a pessoa do Homossexual:

Fator da marginalização social: o resultado do preconceito e á discriminação a qual já foi conceituada no início deste artigo, concernente a isso se têm fatores discriminatórios os quais levam ao estado muitas vezes delicado e difícil de alguns homossexuais. A promiscuidade em alguns casos é um fato resultante da marginalização dentro da sociedade e por parte dela, pois o ser homossexual tendo sido desapoiado pela família pelos amigos e repudiado do meio social, necessitará é claro sobreviver e enxergar na prostituição a alternativa mais possível no momento dada a sua situação. Dessa maneira coloca em risco a vida, passa a depender de pessoas que o agenciam e são desonestas, transformando a existência num caos mental, isso se evitaria até mesmo a preocupação dos pais se estes mantessem os seus da forma que eles são e impedindo cair nas garras da vida fácil correndo de risco de adquirir doenças e traumas para a vida inteira.

Fator da segregação social: pela refutação da sociedade a nós gays de estarmos nos mesmos lugares e exercermos nossa sexualidade através de gestos que aos heteros são comuns e em qualquer lugar, nós homossexuais fomos enxotados do convívio tendo que poder viver em boates, guetos, vilas saunas especializadas, até hotéis somente para nós gays existem, quer o fato da nossa sexualidade ser distinta torna isso um fator impróprio a nossa estada no meio das outras pessoas. Existe quem lucre com essas segregações, até mesmo os gays os quais são donos desses estabelecimentos, mas isso contribui para fundamentar o preconceito, a discriminação a marginalização e a segregação, impede da sociedade aceitar e não se incomodar em ver um casal de homens a passeio e de mãos dadas, pode chocar num primeiro momento até porque comum não é por causa dos fatores citados anteriormente, mais ao longo tempo se constituirá respeito e respeitabilidade. Conseqüências diretas na vida de alguns gays, resultantes do preconceito e da discriminação.

Conseqüência pessoal: por ser vítima desse preconceito e da discriminação, muitos homossexuais acreditam ser pessoas estranhas, as quais não tem direito a nada, nem ao respeito, é alvo de piadas, têm suas vidas invadidas, são menosprezados em tudo que tentam fazer, são subestimados. O gay então começa a achar que ele sofre de algum problema, que está errado, mas na mente não consegue entender essas atitudes por parte da sociedade. Nós homossexuais temos uma conseqüência nesse campo altamente prejudicial, onde caso a solução falte implicará em vários nas nossas vidas.

Conseqüência relacional: as conseqüências evidenciam-se como num efeito cascata, o fato de sermos rejeitados incide no relacionamento de nós homossexuais, onde existem dificuldades de fazer amizades, a família nos trata como um parente distante ou bastardo, sempre que estamos ou chegamos em algum lugar somos excluídos das conversas, dos círculos de amizade, desprezados, ignorados, com isso tentam incutir em nós que não merecemos estar junto destes pois a nossa sexualidade é distinta, e assim legitima-se exercer esses atos de insipiência.

Conseqüência profissional: simplesmente existe rejeição quando algum de nós procura emprego pela razão da nossa sexualidade, creditam a capacidade que temos a nossa sexualidade, e para isso muitos ocultam a própria sexualidade em face de conseguir um empreso ou permanecer nele se já o tiver.

Conseqüência psíquica: é a pior, pois afeta as áreas mentais, muitos por não terem um equilíbrio emocional e domínio próprio acabam em face do preconceito e todos os resultados negativos que ele gera, atitudes erradas, impensadas e até fatais privando de ter uma vida excelente sendo quem se é. Conseqüência em razão da Fé: essa se configura em razão de sermos excluídos da fé, como se Deus nos detestasse e nos castigasse por apenas exercer e viver os nossos sentimentos. Através de todas essas argumentações, os homossexuais e homossexualidade são atacados, execrados, tratados como uma coisa qualquer, o que se precisa fazer é lutar sempre em favor das vidas, dos sentimentos, da essência de cada homossexual e procurar-se viver apesar do preconceito e da discriminação.



Logo abaixo, há um vídeo que demostra uma publicidade contra a homofobia, aonde maioria das pessoas praticam e agem com discriminação e preconceito sexual.


Perspectivas históricas e transculturais apresentadas no Homossexualismo atual.

Dada a diversidade da cultura humana, não é surpreendente que a homossexualidade seja expressa com uma ampla variedade de formas e seja vista de modos nitidamente contrastantes durante diferentes períodos históricos e em diferentes sociedades. Em algumas épocas e lugares, a homossexualidade era elemento aceito da vida cotidiana. Em outros contextos, tem sido considerada ofensa moral, punível com a morte; ou designada como anomalia digna de pena a ser curada com tratamento médico. Antropólogos culturais têm desenvolvido sistemas elaborados para caracterizar as estruturas sociais e funções associadas à homossexualidade dentro de sociedades em particular.

Talvez o exemplo histórico mais conhecido de sociedade que via a homossexualidade de maneira diferente da nossa é o da Grécia Antiga. Nas cidades-estado da Grécia Antiga, a homossexualidade masculina e feminina era socialmente aprovada e prática institucionalizada associada a instituições militares, educacionais e religiosas. Tal atividade não interferia no casamento heterossexual e as funções de pais. Recentemente, a atenção de estudiosos tem sido dada à homossexualidade socialmente aceita dentro de algumas culturas americanas nativas tradicionais. São exemplos menos conhecidos as várias práticas homossexuais socialmente aceitas em sociedades em desenvolvimento ou tradicionais.

:-).

O homossexualismo e seus aspectos sociais, quão; individualismo.

A homossexualidade é tanto um fenômeno social quanto individual. Este tópico lida com os aspectos históricos e transculturais da homossexualidade e depois com o lugar da homossexualidade na sociedade ocidental contemporânea. Nos Estados Unidos, a homossexualidade continua a ser questão de considerável controvérsia. Muitos se opõem à homossexualidade com bases morais e religiosas. Gays e lésbicas continuam marginalizados e ficam sujeitos à discriminação. O conceito de homofobia tem sido usado para explicar grande parte da negatividade que cerca a homossexualidade. Não obstante, a sociedade está respondendo às necessidades legítimas dos gays e lésbicas de muitos modos importantes. Com uma defesa efetiva, é provável que a homossexualidade continue a "sair do armário" e ingresse na posição de consenso da sociedade americana. Este tópico termina com uma discussão do comportamento homossexual que ocorre em prisões e em outras populações confinadas.

Principais causas para o Homossexualismo!

Claro, há controvérsias se o homossexualismo é determinado geneticamente ou se são resultados da educação ou do meio ambiente em que a pessoa é criada, mas o que podemos dizer? Um neurobiólogo chamado Roges Goski realizou uma experiência com ratos e seres humanos, ambos fêmeas, que receberam a testosterona ainda em fase intra-uterina e observou que, desde a primeira fase da vida, elas tinham comportamentos masculinos, como gostos, brincadeiras mais agressivas além de sentirem-se mais atraídas por fêmeas. Será que isso realmente é verdade? Procure saber na explicação logo á baixo, sobre as principais causas para tornar-se uma espécie do gênero do homossexualismo!

:-).


Contrário a essa tendência bio-geneticista das causas do homossexualismo, estão os psicólogos e psicanalistas. Não se nega que a base genética de nossas características humanas ou as tendências que temos de desenvolver algumas doenças, por exemplo, tem base genética, mas daí incluir o homossexualismo como quase-doença geneticamente determinada é, no mínimo, simplismo científico.

Daryl Bem, psicólogo da Universidade de Cornell (EUA), pesquisa a formação intra-familiar do homossexual. Quais brincadeiras uma pessoa preferia quando criança, seus gostos por roupas, jóias, tipo de relação com a mãe, com o pai, etc. e concluiu que os incidentes do desenvolvimento, o tipo de investimento familiar e as tendências da própria pessoa, todos esses fatores pesam muito mais na determinação do homossexualismo do que os fatores genéticos.

A nova geração de psicólogos americanos a partir de Judith Harris tende a valorizar as vivências "fora" da família, isto é, as relações interpessoais com vizinhos, colegas da escola e da rua, como fatores que mais pesam no desenvolvimento da personalidade. Nesse sentido, meninos que se comportam segundo o estereótipo de menino (gostam de brincadeiras mais agressivas, se identificam com heróis, gostam de aventuras, ação, são menos obedientes e se encrencam na escola por má conduta mais que as meninas etc) se diferenciam delas que costumam ter um jeito mais suave e introspectivo. O "normal" nessa cultura é esperar que os meninos sintam-se atraídos pelas mulheres, mas não em ser como elas. Porém, sobram perguntas sem respostas satisfatórias. Como entender as pessoas que desde crianças sentem-se atraídas pelo estilo das meninas? Será que, só por essa tendência, fatalmente desenvolverão homossexualismo ou será apenas uma fase passageira? E as meninas que admiram mais as meninas, que são fascinadas por pessoas famosas, será que estão sendo atraídas a se tornarem homossexuais ou trata-se somente de simples admiração?

De nossa parte, esclarecemos que tanto meninos quanto meninas, até a fase da adolescência, não podemos afirmar que serão homossexuais quando adultos, só por terem gostos e jeito do sexo oposto. São fases em que é normal é a presença de estereótipos, facilmente copiados na mídia e repetidos nos gestos, mímica, falas, etc. Ademais, se eles estão ainda em formação total da personalidade, inclui também a psicossexualidade ou sua definição sexual.

Os estudos de Freud, no início do séc. 20, jogaram um pouco de luz nas causas da homossexualidade. Para o pai da psicanálise, três fatores parecem determinar o homossexualismo: a forte ligação com a mãe, a fixação na fase narcísica e o complexo de castração. No primeiro, o homossexualismo teria início devido a uma forte e incomum fixação com a mãe o que impediria essa pessoa de se ligar a outra mulher. O segundo fator, o narcisismo, faz com que a pessoa tenha menos trabalho em se ligar ao seu igual que em outro sexo. A estagnação na fase narcísica faria com que "o amor fosse para eles sempre condicionado por um orgão genital semelhante ao deles" (Ferenczi). O terceiro fator, aponta problemas relativos à travessia da castração, isto é, sofrimentos relativos as perdas e a idéia de morte que deixariam a pessoa acomodada ou acovardada na sua psicossexualidade.

Em verdade, não podemos escapar do fato de que somos todos ambissexuais. Esse termo proposto por S. Ferenczi, em 1914, é ainda útil para exprimir que a criança, num certo estádio do seu desenvolvimento normal, manifesta sentimentos anfieróticos, quer dizer, ela pode transferir sua libido ao mesmo tempo para o homem (o pai) e para a mulher (a mãe). Observa-se em qualquer cultura do mundo -- incluso também a nossa -- que as pessoas tendem a ter atração pelo mesmo sexo e se distanciam do sexo oposto, ou seja, as amizades são mais fáceis de acontecer entre homens e só de mulheres entre si. Não faz muito tempo, as escolas separavam salas de aulas só de meninas e outras só com meninos, numa evidente opção institucional e inconsciente pela "homossexualidade". Até hoje, no interior brasileiro, assim como no mundo oriental, os hindús, os árabes, se sentem mais próximos dos homens que de mulheres. Nessas culturas, não há preconceito quanto a homossexualidade, vista nos grupos de danças, nas rodas de jogos, nas conversas e brincadeiras. Esses grupos se organizam segundo as regras da homossexualidade (quer dizer: "igual sexo") e, no entanto, ao que parece não chegam a ser homossexuais. Por quê? Talvez pelo complexo de castração, o terceiro fator acima proposto pela psicanálise.

De qualquer forma, ainda não foram respondidas a contento as questões: por que algumas pessoas tem preferências ou tendências homossexuais? Será que o homossexualismo não passa de uma espécie de inveja do outro sexo; que deseja ter o jeito do outro sexo? Ou, seu desejo primeiro é não ter desejo, nem ser "macho", nem "fêmea", mas de ser o terceiro sexo? Qual o limite da determinação genética quanto a homossexualidade e o homossexualismo? E a influencia desta com os fatores ambientais e a significação atribuída ao próprio sujeito desejante?
No momento, os estudiosos parecem estarem de acordo em somente um ponto: não há uma única causa quanto ao que determina o homossexualismo.

Os pais em geral deveriam educar seus filhos para uma sexualidade sadia, sem preconceitos ou sofrimentos desnecessários. Deveriam ter melhor preparo, mais esclarecimentos e sobretudo saber escutá-los nas suas dificuldades e dúvidas. Os pais de homossexuais, não mais deveriam se perguntar "Onde foi que eu errei?", mas "Como devo proceder-me para que essa pessoa seja feliz?", porque em verdade, o amor não ter sexo.

Sexualidade entre Homossexuais!

O que dizer? Para alguns são estereótipos usados apenas para descriminá-los, ofende-los, etc. Mas o que iremos trabalhar nesse momento, é sobre os métodos ultilizados pelo homossexualismo em seus fins sexuais. Procura entender!



Casais com qualquer orientação sexual são formados para satisfazer algumas ou todas as necessidades a seguir: alimentação, abrigo, segurança, expressão sexual, companheirismo, status social, realização, amor e afeição e autopreenchimento. A natureza e o grau de compromisso do relacionamento variam de casal para casal. Os relacionamentos homossexuais, como os arranjos heterossexuais, são diversos. Podem ou não envolver a vida sob o mesmo teto; podem ou não envolver exclusividade; podem ou não ser exclusivos de envolvimento heterossexual formal ou informal. Podem ser para a vida toda, por curto tempo, em série ou entre outros relacionamentos. A característica de definição é que os indivíduos se identifiquem como casal. Alguns casais formalizam a relação através de cerimônias religiosas ou seculares, bem como através do reconhecimento legal limitado dos casais homossexuais que existe em algumas áreas.




Os homossexuais que vivem juntos como um casal casado estão obtendo um status doméstico reconhecido, conforme refletido pelos códigos do censo 2000 nos EUA. Estão sendo criadas instituições legais para formalizar e reconhecer relacionamentos de casais homossexuais, dando-lhes a proteção e as acomodações permitidas aos casais heterossexuais em condições de casados ou de união estável.

O casal homossexual começa com algumas oportunidades singulares. Enquanto homens e mulheres nos relacionamentos heterossexuais têm uma certa latitude em sua aceitação de identidades e comportamentos normativos específicos do sexo, os membros dos relacionamentos homossexuais realmente podem fazer escolhas mais conscientes de independência, competitividade, distância emocional, exploração, afeto, manutenção da relação, expressão de vulnerabilidades e outros atributos relacionados aos casais. Pelo menos nas sociedades ocidentais contemporâneas, os casais homossexuais têm mais probabilidade de fazer escolhas explícitas referentes à quantidade e à qualidade de contato permitida com outros indivíduos, etiqueta, divisão de trabalho e estilos de vida. Ademais, o casal homossexual, mais que outros, desenvolve uma estratégia e conjunto de táticas para lidar com o mundo exterior, que pode ser estéril, hostil e nocivo, bem como para possuir oportunidades, apoio e proteção.

Embora cada casal homossexual seja peculiar, algumas generalizações se aplicam e são pontos de início úteis na avaliação de casais específicos. Não é surpreendente que os casais de gays e lésbicas difiram entre si de maneiras características, exibindo os casais gays comportamentos masculinos mais tradicionais e os casais de lésbicas exibindo mais características associadas a mulheres em outros contextos.

Comparados os casais de lésbicas, os gays tendem a dar maior ênfase ao contato genital, têm atividade sexual mais freqüente, ligações mais frouxas entre sexualidade e envolvimento emocional e intimidade, menos exclusividade nos relacionamentos, maior preferência por autonomia e mais inclinações exploratórias. Estudos anteriores sobre relacionamento homossexual masculino enfocavam a recreação descompromissada, e não relacionamentos íntimos duradouros. Pensa-se atualmente que os homens homossexuais assumam padrões mais recreacionais do que os homens heterossexuais, as mulheres homossexuais ou as mulheres heterossexuais. Conquanto um grau de espírito de aventura sexual possa ou não ser problemático para o casal, os relacionamentos sexuais fora do casal podem trazer tensão ao relacionamento.

Questões referentes ao risco da síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) são outra fonte de tensão para o casal, especialmente quando um parceiro tiver o vírus da imunodeficiência humana (HIV) e o outro não, ou quando um parceiro tiver mais riscos de adquirir o HIV fora do relacionamento.

A forma mais freqüente de atividade homossexual masculina é a felação e a masturbação; o intercurso anal ocorre muito menos freqüentemente. A freqüência de praticas sexuais de alto risco entre os homens homossexuais, como o intercurso anal não protegido e ter múltiplos parceiros, tem mudado em resposta à preocupação generalizada com o HIV. A princípio, o medo parecia motivar as práticas sexuais conservadoras. Mais recentemente, contudo, as práticas se tornaram menos conservadoras, pois o evitar temeroso deu lugar a uma postura descuidada com os possíveis riscos de uma contaminação. Conquanto todos os casais finalmente devam encarar a perspectiva de declínio funcional e doença terminal, a epidemia de HIV/AIDS tem feito muitos casais de gays encarar estas questões prematuramente.

Os casais de lésbicas tipicamente expressam características femininas, incluindo menor ênfase no contato genital, diminuição mais rápida da freqüência do contato sexual, maior ênfase na intimidade emocional e afeto, mais exclusividade nos relacionamentos e maior inclinação para estabilidade no longo prazo dos relacionamentos. Muitas mulheres homossexuais têm relacionamentos heterossexuais, casamentos e filhos. Algumas mulheres retornam aos relacionamentos heterossexuais após a dissolução de um relacionamento lésbico.

As formas predominantes de atividade sexual entre as lésbicas são estimulação orogenital e manual-genital ao orgasmo. A auto-estimulação freqüentemente é o método preferido. O uso de pênis artificial, a estimulação anal e outras práticas são infreqüentemente usadas. Orgasmo infreqüente ou ausência absoluta de orgasmo é o que uma minoria de lésbicas experimenta. Compromisso e compatibilidade são pelo menos tão importantes quanto a atividade sexual e o orgasmo. Parece que a freqüência da atividade sexual em casais de lésbicas declina, em maior grau, do que nos casais com pelo menos um homem.

No passado, casais homossexuais costumavam viver juntos, mas não exibiam publicamente sua relação como meio de evitar discriminação. Muitos casais agora vivem abertamente e reivindicam a legitimação de seu relacionamento através de casamento simbólico, várias formas de união legal e criação de filhos. O casamento homossexual tem sido reconhecido por numerosas religiões e instituições políticas. Além disso, um recente caso judicial em Nova Jersey estabeleceu o direito de os parceiros homossexuais terem nomes de casados, o que invalidou a política estadual sobre o contrário. A determinação do juiz incluiu o reconhecimento específico da legitimidade das uniões estáveis com o mesmo sexo.

À medida que os casais do mesmo sexo se tornam mais abertos sobre seu relacionamento, a criação de filhos se torna cada vez mais desejável e possível. Os casais homossexuais costumam ter filhos de casamentos anteriores. Ademais, os casais de lésbicas estão engravidando e tendo crianças através de vários outros arranjos, assim como os casais heterossexuais inférteis. A adoção é outro caminho para ter filhos que casais de gays e lésbicas podem preferir. Os direitos de adoção estão sujeitos a regras legais e burocráticas, regulamentos e administração. Por estas razões, os direitos de adoção são o foco de intensa luta para controle da agenda moral nos Estados Unidos. Para homossexuais, a adoção é o meio de satisfazer desejos de ser pais e um meio de afirmar o status social.

Casos referenciais estão estabelecendo o direto de adotar. Por exemplo, em decorrência de um caso judicial não contestado, a província de Nova Scotia, Canadá, está revisando suas leis para permitir a adoção por pais do mesmo sexo. Como o governo era contra um requisito de casamento para os pais adotivos, a nova lei da província possibilita a casais não casados de qualquer gênero se candidatarem à adoção.



Androginia e Anorgasmia. Procure entender!

Androginia, o que será...

Androginia é uma mistura de sexos onde um indivíduo reúne o sexo feminino e o masculino em si. Tal comportamento que hoje gera tanta polêmica utilizou exemplos bastante conhecidos como as figuras divinas andróginas de grandes civilizações que não possuíam seu sexo definido para representar o oposto entre esses. Acredita-se que Eros, deus grego e filho de Zeus e Afrodite, possuía os dois sexos, por exemplo.
Também na Antigüidade, pode-se perceber na mitologia a citação desse comportamento. Conta que havia três seres (Andros, Gynos e Androgynos) e desses originaram os homossexuais, os heterossexuais e as lésbicas por causa da atitude de Zeus em dividi-los ao meio para retirar deles um pouco de sua força. A partir dessa divisão os seres que foram formados unicamente masculinos buscavam sua metade masculina retirada por Zeus, os seres formados unicamente femininos buscavam sua metade feminina e os seres formados com características femininas e masculinas buscavam a metade feminina e masculina que lhe foi retirada com o propósito de voltar a ser como eram antes da divisão feita por Zeus.
Pessoas andróginas encontram características tanto femininas como masculinas em seus comportamentos e em coisas que as atraem, o que as fazem pessoas de sexo híbrido, ou seja, de sexo misturado. Ser andrógino não significa ser homossexual, heterossexual ou bissexual, significa que um indivíduo pode realizar suas vontades independentes da relação que possui com o sexo. Por exemplo, um indivíduo pode ter atração física pelo sexo oposto e ter anseios por acessórios desse, o que não o torna homossexual e nem mesmo um louco.
Alguns psicólogos que pesquisam tal disforia de gênero, dizem que tais indivíduos possuem altos valores de Q.I. e uma grande percepção relacionada ao comportamento humano. É importante ressaltar que tal comportamento não é doença, conseqüentemente não há cura.


... E Anorgasmia?

A anorgasmia é a inibição do orgasmo feminino que se manifesta após a excitação sexual. Pode ter relações com fatores biológicos e psicológicos como falta de intimidade com o próprio corpo e com o parceiro, tabus, fatores religiosos, falta de informação, insegurança, medo de engravidar, traumas sexuais, baixa auto-estima, estresse, ansiedade, alterações neurológicas, lesões na medula ou no sistema nervoso periférico, álcool, drogas e outros. A anorgasmia pode ser primária se a mulher nunca atingiu o orgasmo, secundária quando por algum motivo ela se inibe, total quando nenhum estímulo é capaz de fazer a mulher chegar ao orgasmo e situacional quando acontece em determinadas situações. O tratamento para a anorgasmia varia de acordo com cada caso, mas basicamente é feito através da psicoterapia que cria condições para que a pessoa se conheça mais, aumenta a auto-estima e segurança da mulher, facilita a comunicação entre o casal e outros.

Como será realmente esse processo de transformações da mente e do corpo do adolescente?



É, o que nós podemos fazer para imperdir essas transformações? (HAHAHA). Nós jovens passamos por inúmeras tranformações de uma imatura criança para um desenvolvido adolescente, aonde muitos hoje em dia estão pregados á intenção de informatizar-se mais com seus pais, amigos, familiares, entre outros, sobre a sexualidade na adolescência. O meu último post foi justamente relacionado ao tema que irei projetar inúmeras informações de como o adolescente se sente, pensa, o seu modo de interagir com a sociedade, etc. Então, divirtam-se!



A Adolescência, período de vida compreendido entre 10 e 20 anos, é uma fase bastante conturbada. Ocorrem transformações físicas e emocionais importantes, preparando a criança para assumir um novo papel perante a família e a sociedade. A criança desenvolve-se, amadurece e fica apta para usufruir sua sexualidade, firmando sua identidade sexual e buscando um par, já com a possibilidade de gerar filhos.

A fase onde há modificações no corpo chama-se de Puberdade. Ocorre a primeira menstruação nas meninas (menarca), as poluções masculinas (ejaculações espontâneas sem coito), o crescimento de pêlos no corpo, a mudança de voz nos rapazes, o amadurecimento da genitália, com aumento do tamanho do pênis e dos seios, entre outros.

Mas nem sempre esta fase vem acompanhada das transformações emocionais e sociais que são o marco da adolescência. Dependendo da cultura de cada povo, a adolescência pode chegar mais tarde, independente da criança estar já bem desenvolvida fisicamente. É o caso dos países ocidentais, como os Estados Unidos e a Inglaterra ou França. O processo de educação continuada e a grande soma de informações, por exemplo, acabam por retardar a necessidade, por parte dos jovens, da busca de uma vida separada de seus pais. Muitos ainda moram com a família depois dos 20 anos. Já em sociedades mais simples, como em algumas regiões do Brasil, da África ou da Ásia, a necessidade de força braçal, desde muito cedo, antecipa a entrada da criança na adolescência e nas responsabilidades que lhe são devidas.



Espero ter apresentado um grande número eficiente de informações que predominantemente iram ser coroados na mente de cada criança que ainda irá passar por essas tranformações, para os seus pais que possam conversar com os seus filhos, buscar conhecer sobre o assunto com um professor, profissional, etc, entre outros.

Até mais. :-).

A sexualidade na adolescência.



Você acha que estamos brincando? Apresentando simplesmente uma foto entre adolescentes entre 14 á 18 anos de idade apresentando aos seus familiares diagnósticos de gravidez? Isso é falta de ênfase à importância do conhecimento teórico antes da prática do sexo? Podemos dizer também que elas apresentam um certo entusiasmo juntamente ao sexo masculino. De quem será a culpa? Da mulher? Do homem? Os de seus pais?, como sempre um caro amigo disse-me: "Ser ou não ser? Eis a questão, amigo!". :-).

Vamos lá, irei dizer um pouco da gravidez que ocorre entre maioria dos adolescentes hoje no Brasil e no mundo, aonde esse aumento das taxas de gravidez na adolescência se deve, principalmente, às custas das faixas etárias mais jovens, mas, a gravidez na adolescência é multicausal e sua etiologia está relacionada a uma série de aspecto, iremos dizer isso logo abaixo, divirtam-se!

A jovem adolescente amadurece em média dois anos antes do rapaz. Busca fortificar sua feminilidade, prorrogar os encontros sexuais e selecionar um parceiro adequado para poder ter sua primeira relação sexual, o que ocorre de forma gradativa. Vai experimentando seus limites progressivamente. Os rapazes buscam encontros sexuais com mais ansiedade, geralmente, persuadindo as garotas ao sexo com eles. Em nosso meio, há uma tendência do jovem em experimentar sensações sexuais com outros de sua idade, sem necessariamente buscar uma relação sexual propriamente dita. O termo que se usa atualmente é "ficar".

A perda da virgindade ainda é um marco importante para os jovens. É um rito de iniciação sexual, que pode ser vivenciado com orgulho ou com culpa excessiva, de acordo com a educação e tradição da família. Inicialmente, os jovens buscam apenas envolvimento sexual, testando suas novas capacidades e reações frente a sensações antes desconhecidas. É a redescoberta do corpo. Só depois procuram o envolvimento afetivo complementar passando a conviver não apenas em bandos, mas também aos pares.

A masturbação faz parte da vida das pessoas desde a infância e, na adolescência, se intensifica com a redescoberta de sensações, tanto individualmente quanto em dupla ou em grupo.

Os jovens podem apresentar algum tipo de atividade homossexual nessa fase, como exposição dos genitais, masturbação recíproca e comparação dos seios e dos genitais em grupo (comparação do tamanho do pênis, por exemplo), atividades estas consideradas absolutamente normais. A fortificação dessas condutas, com o abuso sexual por parte de um adulto de mesmo sexo ou com alta ansiedade perante o sexo oposto, pode desenvolver uma orientação homossexual definitiva nos jovens.

Em tempos da super informação, com a internet, a globalização, a pouca censura nos meios de comunicação de massa, há um apelo sexual freqüente e precoce, expondo os jovens a situações ainda não bem compreendidas por eles. Os adolescentes falam como adultos, querem se portar como tal e ter os privilégios da maturidade. No entanto, falta-lhes a experiência, a responsabilidade e o significado real de um envolvimento sexual. A gravidez de risco na adolescência, infelizmente, é um dos resultados desastrosos desta situação atual. A pouca informação qualificada e o precário respeito dos adultos perante as necessidades dos jovens são os verdadeiros responsáveis pelo falso e ilusório desenvolvimento do adolescente de hoje.

Logo abaixo, irei apresentar um vídeo aonde irá colocar a função do jovem que deverá exercer para previnir contra os atos do sexualismo em sua idade de amadurecimento. :-).

(Vídeo em construção)

Como podemos definir a sexualidade?



A sexualidade de um indivíduo define-se como sendo as suas preferências, predisposições ou experiências sexuais, na experimentação e descoberta da sua identidade e actividade sexual, num determinado período da sua existência.
Actualmente, ocorre por parte de alguns opinadores a tentativa de afastamento do conceito de sexualidade da noção de reprodução animal associada ao sexo. Enquanto que esta noção se prende com o nível físico do homem enquanto animal, a sexualidade tenderia a se referir ao plano psicológico do indivíduo.
Além dos fatores biológicos (anatômicos, fisiológicos, etc.), a sexualidade de um indivíduo pode ser fortemente afectada pelo ambiente sócio-cultural e religioso em que este se insere. Por exemplo, em algumas sociedades, na sua maioria orientais, promove-se a poligamia ou bigamia, i.e., a possibilidade ou dever de ter múltiplos parceiros.
Em algumas partes do mundo a sexualidade explícita ainda é considerada como uma ameaça aos valores político-sociais ou religiosos.


Ao menos devemos considerar esses fatores "mínimos" dos desafios encontrados referente a sexualidade, para o tanto tentar colocar-se como uma tradição, sem deturpar ou distorcer seus significados. Evidente, é claro. Diante da "supremacia" masculina quanto a feminina.

Logo abaixo há um vídeo na qual apresentará medidas que ainda vibram com fortíssimos e predominantes significados na qual estamos apresentando ao ato da sexualidade:








Postarei logo em seguinte materiais aonde podemos iniciar uma preparação elevada para o projeto sobre a sexualidade, aonde podemos expandir o assunto referido com mais amplo e diversificação, para que tenha uma orientação maior dos professores, alunos, etc.

Até mais. :-).

Podemos exercer nossas opiniões, adquirir o maior número de argumentos possíveis para que possamos coloca-las em ação então eu sei o que estou dizendo não tenha nada a ver com o projeto de Biologia, claro não apenas podemos contar com uma parte profissionalizante do nosso trabalho exercido, mas sim, podemos colocar o que também podemos bem entender, sobre: músicas, matérias, sugestões que devemos aplicar como normas com acessibilidade para sua escola, etc. Até mais! (Comentem!)



" Devemos nos direcionar e liberta-te, junto á proteção que são exercidas pela mãe natureza, proteção ao sol, a lua, ao oceano, somos os possuidores da sabedoria. " - Rafael Nietzsche.


;
;